A Estratégia Espacial Nacional 2016-2025 está dividida em cinco pilares estratégicos fundamentais:
Os produtos e serviços desenvolvidos dentro do Programa Espacial Nacional estão a atender diferentes sectores da economia, juntamente com vários parceiros a nível nacional.
Satélite de comunicações para fornecer serviços de telecomunicações. Lançado a 12 de Outubro, no Cosmódromo de Baikonur, Cazaquistão, foi desenhado e construído para cobrir todo o continente africano e parte significativa do Sul da Europa, na Banda-C, e cobertura quase total da parte sul de África na Banda-Ku. A Banda-Ka serve somente para a Gateway que está em Luanda.
Utilização de recursos de satélites ópticos, radar e drones para disponibilizar no mercado nacional as melhores e mais modernas soluções tecnológicas aliadas ao conhecimento científico e a experiência específica de nossos parceiros.
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O CanSat é uma representação de um satélite real, em miniatura, uma oportunidade única para os estudantes terem uma primeira experiência prática com projectos espaciais reais. Com ele é possível vivenciar muitos aspectos de uma missão espacial real, como seleccionar a missão, projectar o CanSat, integrar os componentes, programar o computador de bordo, testar, preparar o lançamento e analisar os dados de telemetria.
A formação é uma excelente oportunidade para qualificar os profissionais da sua empresa, através de experiência teórico-prática nas matérias relacionadas com as comunicações via satélite, sendo um diferencial para os que actuam no sector das telecomunicações, como técnicos, engenheiros de campo VSAT, engenheiros de suporte, instaladores de antenas e gestores operacionais de rede VSAT
O Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas Espaciais é a área do GGPEN que se ocupa da especificação e condução de estudos e pesquisas científicas, bem como, da conversão dos resultados em produtos de utilidade prática para os vários sectores da economia nacional.
O Centro de Controlo e Missão (MCC, na sigla em inglês) de Satélites, localizado na Funda, Luanda, é a infra-estrutura necessária para assegurar a operação e controlo do ANGOSAT-2. Foi construído numa área efectiva de 6.617 m2 com 3 pisos e 47 compartimentos, sendo o único com capacidade de operar três satélites simultâneos e único desse tipo na África Austral.
É totalmente gerido por quadros angolanos, formados nas principais universidades aeroespaciais do mundo, e que têm recebido as mais variadas premiações internacionais e a nível de África.
Também é a única infra-estrutura a nível da África Austral que pode ser utilizada para testes em órbita de satélites na orbita geoestacionária que possuem frequências na banda Ka (17 a 30 GHz).
Angola foi admitida no final de 2021 como membro do Comité para a Utilização Pacífica do Espaço Ultraterrestre das Nações Unidas (COPUOS), que é o fórum internacional de referência para a discussão de temas relacionados com a utilização civil do espaço.
Foi também admitida como membro da Federação Astronáutica Internacional (IAF, sigla em inglês), o principal órgão mundial de defesa do espaço.
Em Novembro de 2023, Angola e os EUA assinaram os Acordos Artemis, que promovem a exploração espacial para o benefício de toda a humanidade.
Parcerias
Tendo em conta a afirmação internacional do Estado Angolano no domínio espacial, o GGPEN possui parcerias com as mais renomadas agências, institutos e empresas internacionais ligadas à indústria espacial. Clique aqui para conhecer.
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