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VÍDEOS
A TPA vai deixar de depender de satélites internacionais para transmissão do seu sinal de televisão para os telespectadores. Com o ANGOSAT-2, os custos da emissora irão diminuir consideravelmente.
Veja os preparativos finais para o lançamento do ANGOSAT-2, ocorrido esta quarta-feira, 12 de Outubro.
Veja imagens exclusivas do ANGOSAT-2 directamente do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.
O PROJECTO
É um satélite de comunicações para fornecer serviços de telecomunicações. O desenho e construção começou em Dezembro de 2019 em que a empresa ISS Reshtnev tem o papel de constructor principal.
ANGOSAT-2 com painéis solares abertos
ANGOSAT-2 com painéis solares fechados
Foi desenhado e construído para cobrir todo o Continente Africano e parte significativa do Sul da Europa, na Banda-C, e cobertura quase total da parte sul de África na Banda-Ku. A Banda-Ka servirá somente para a Gateway que estará em Luanda.
Durante cerca de 30 meses foram construídos e testados os mais diversos equipamentos que envolveu a fase de construção dos equipamentos, a estrutura da plataforma e da carga útil. A posterior, o ANGOSAT-2 passou com sucesso para a fase de montagem, integração e testes.
Foi lançado com sucesso, no dia 12 de Outubro, no Cosmódromo de Baikonur, Cazaquistão, às 20 horas locais, 16 horas em Angola, e encontra-se em órbita, na posição 23E. Actualmente, todos os testes foram concluídos com sucesso e verificados todos os parâmetros telemétricos do ANGOSAT-2.
De ressaltar que o ANGOSAT-2 é um satélite HTS (Altas Taxas de Transmissão, da sigla em inglês) projectado para fornecer serviços de Internet de banda larga. A sua cobertura nas diferentes bandas estão descritas nas figuras abaixo:
Cobertura Banda-C
Cobertura Banda-Ku
BENEFÍCIOS
Mais uma fonte de geração de receitas, tendo em vista que o ANGOSAT-2 cobre todo o Continente Africano e parte significativa do Sul da Europa, na Banda-C, e cobertura quase total da parte sul de África na Banda-Ku;
Diminuição da exclusão digital de Angola e do continente africano;
Expansão dos serviços de telecomunicações às zonas mais recônditas do país a preços competitivos;
Possibilidade de maior desenvolvimento da telemedicina à nível nacional;
Criação de novas oportunidades de emprego nas áreas ligadas à tecnologia espacial, como exemplo, manutenção e instalação de antenas VSAT.